segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Prevenir Algumas Constipações no Infantário

Bom dia.
Começa hoje a campanha para as eleições autárquicas.
Faço votos para que transcorra com dignidade e elevação.
Senhores candidatos atentem na vontade do povo, e já agora consultem também o arquivo deste blogue para que não vos faltem, nem projectos.
Agradecem-se contribuições!
Mas vamos voltar ao que nos traz por cá.
No ano passado, e porque tenho dois filhos no infantário de Fronteira, dei-me ao trabalho de avaliar os factores presentes em comum nas crianças que mais se constiparam.
Não foi muito fácil, mas foi possível verificar que todas as crianças que chegam de carro estiveram mais vezes constipadas durante o Inverno por causa das variações de temperatura a que foram submetidas.
Entretanto já caíram umas pingas de chuva e os miúdos já recomeçaram a tossir.
Ora bem. Parece-me que a nossa qualidade de vida também nos é proporcionada pelo espaço livre que nos facilita uma impressão de paz, e pelo que fazemos com esse mesmo espaço.
Isto para dizer que não é descabido fazer a obra necessária para que os carros que transportam crianças para o infantário possam parar por baixo de uma cobertura anexada a uma das portas de acesso ao edifício, enquanto as crianças se apeiam, de modo a que mesmo com chuva elas não se molhem entre a porta do infantário e o carro. Pelo menos espaço há. Porque é que o Senhor Provedor da Santa Casa, misericordioso como é, homem das benfeitorias do Concelho, não assume esta empreitada?
Está à vista de todos que é uma obra absolutamente precisa, não faz sentido as crianças terem que obrigatoriamente apanhar chuva entre o transporte e a instituição quando existe espaço suficiente para que esta situação seja prevenida.
É que em consequência da chuva vem a tosse, a gripe, o risco de contágio, as febres, o absentismo laboral dos pais, as despesas com medicação e principalmente o sofrimento das crianças.
E é muito duro ver um filho a sofrer…
Solicito ao Senhor Presidente da Câmara que diligencie no sentido de convidar o Provedor a maturar esta ideia. É pelo bem de todos.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Razão de Fundo

Olá Fronteirenses.
Quero, em primeiro lugar, agradecer a todos os visitantes deste blogue que, em crescendo, por força da sua publicitação, desde 9 de Setembro tem vindo a ser cada vez mais procurado.
Estou grato a todos os que depois de receberem o convite, sob forma de SMS, não o recusaram e aqui vieram.
O número remetente (966356870) é o meu próprio número de telemóvel, pelo que O Assessor do Presidente é um projecto pessoal.
Quero garantir que este é um espaço de todos, absolutamente aberto à integração de todos os comentários e opiniões que vocês aqui desejarem postar, sendo certo que estou disposto a, sempre que considerarem necessário, atender as vossas chamadas para falarmos sobre Fronteira.
Em essência não quero nem espero que todas as pessoas estejam de acordo comigo, muito pelo contrário, pelo que estou certo que é da discussão que nasce a Luz.
E o meu objectivo é dar pistas e delas fazer aparecer orientações que possibilitem um melhor caminho comum a todos quantos partilhamos a estrada da vida neste cruzamento chamado Fronteira.
Desde sempre me sinto preocupado com a acção social concelhia, a juventude e a cultura. Dar conforto aos mais velhos, oferecer oportunidades aos mais novos garantindo segurança a todos, é o que procuro fazer através deste blogue.
Como eu próprio disse: quero fazer de Fronteira o melhor local para se ser feliz.
Ao cabo de alguns meses online, sinto-me contente: eis que o boletim municipal de Agosto último começa a perspectivar a materialização de algumas ideias que aqui, desde Fevereiro de 2009, tenho vindo a apresentar.
E porque o actual Presidente de Câmara Dr. Pedro Lancha coloca o foco do próximo mandato nos três pilares que citei anteriormente, estou convicto que convergimos em matéria de prioridades concelhias.
Decorre desta minha convicção a razão de fundo para o apoio que pessoalmente lhe dou na sua reeleição a 11 de Outubro.
Para terminar, agora falta mesmo deixar-vos o meu contacto de e-mail, para aqueles que entenderem que é a escrever que a gente se entende:
Gil.branco@sapo.pt
Um abraço, viva Fronteira, Viva Portugal.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Declaração de Voto

Bom diia.

É para que não restem dúvidas que as resolvi dissipar.
O assessor do presidente é um blogue, um espaço aberto a todos cujo autor sou eu, Gil Valério Branco, fronteirense e cidadão do mundo que deseja tornar a sua terra no melhor local para se ser feliz.
Eu não sou assessor do presidente.
O assessor do presidente é apenas o título deste espaço onde proponho e promovo o debate constante, com o objectivo de ir de encontro às necessidades de todos quantos vivem no Concelho de Fronteira, atribuindo ao nosso presidente, seja ele quem for, um instrumento democrático de aferição das mais diversas sensibilidades, uma base de projectos capazes de alterar positivamente a vida das pessoas.
Aqui apresento ideias que julgo serem válidas, umas já testadas, outras inovadoras, e tento dar o meu melhor em prol de quem melhor me conhece: os meus melhores amigos, em fim todos… Porque afinal todos me conhecem.
É público que sou o militante 97579 do Partido Social-democrata, embora não me confine à largura do espectro partidário.
Desde sempre me assumi como um livre-pensador, e é em liberdade que quero, sem criticar nem julgar quem não conheço, aqui manifestar o meu apoio à recandidatura de Pedro Lancha, ao Município de Fronteira.
É homem de grande lucidez, inteligência e capacidade de trabalho, com muitas provas dadas ao longo do tempo. E agora recandidata-se apresentando como seu número 2 Rogério Silva, meu amigo pessoal, dono de um carácter inabalável e de uma determinação férrea, capaz de elevar o seu esforço e empenho até às últimas consequências.
Por eles os dois, porque os conheço bem, orgulhosos de serem fronteirenses, pelo brilhante Mário Campos, advogado cuja magna causa é Fronteira e pelo exemplo voluntarioso de vida do Professor Doutor José Roquette, presidente da Assembleia Municipal, ser humano de uma disponibilidade invulgar, que a tantos fronteirenses tem socorrido na doença emprestando do seu Saber e influência na resolução de tantos casos difíceis:
- No próximo dia 11 de Outubro eu voto PSD - Pedro Lancha - é seguro.
Tenho dito.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

9 Do 9 de 2009 Dia Nacional da Natalidade

Fazer amor, com amor para gerar amor.
Esta é a resposta que me apetece dar ao Presidente desta República, Aníbal Cavaco Silva, quando se questiona acerca do que é preciso fazer para nascerem mais portugueses.
Nada mais simples.
Complicado mesmo é ter condições para lhes dar condições de vida condignas.
Depois do confronto da ética com o conhecimento da Universidade de Verão, depois da democracia limitada delimitada por Alberto João Jardim, pessoa que Granjeia da minha total simpatia, eis que chega o pretenso Dia Nacional da Natalidade 9 do 9, porque são 9 as luas, e porque são 9 os meses de espera.
Eu apoio!
Senhor Presidente, por favor, considere:
Nesta altura eu até podia repescar uma ideia já batida que se chama incentivos Municipais à Natalidade, mas, embora seja uma boa técnica persuasiva para influenciar positivamente a decisão de um casal ter um filho, é demasiado efémera.
Parece-me que é mesmo possível ir mais longe e ser mais ousado, pensar mais adiante.
Ora, se o problema é a desertificação do interior acompanhada de uma baixa taxa de natalidade, porque não atalhar caminho…
Não me parece que uma verba atribuída a cada nascimento no Concelho seja grande solução. O dinheiro gasta-se e depois não fica nada.
Mas se, por exemplo, o nosso município conseguir oferecer a cada bebé, filho de pais residentes, um pequeno terreno, inalienável, de 375 metros quadrados, para futura construção, está a possibilitar a criação de raízes materiais e psicológicas que são indestrutíveis.
Um dia estes bebés de hoje terão terra na sua terra, e como o bom filho a casa torna, estejam eles onde estiverem, existirá sempre um apelo, um chamamento interior que os ligará a Fronteira.
Pode ser que muitos acabem por construir aqui as suas vidas. E nessa altura esta aposta, é uma aposta ganha. Mais casais, mais filhos.
Vamos tentar por um período de quatro anos?
Depois é só lermos os indicadores e tirarmos as necessárias conclusões.
Creio eu, ser assim possível aliar ética e conhecimento à democracia a ponto de demonstrar que o limite é a nossa vontade própria.
Fronteirenses, isto é fazer o futuro.
Está nas mãos de todos.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Bricolage de Coração e Jardim

Viva!
Na minha procura diária por novas respostas a velhos problemas, encontrei algumas propostas de trabalho muito interessantes, sempre baratas.
Desta vez venho apresentar, à consideração pública, um ciclo de workshops para todos, facilmente implementável.
É tal o nível de abertura ostensiva à comunidade destas actividades que resolvi dar-lhes um nome, fica sempre bem:
Bricolage de Coração e Jardim.
A ideia é dar que fazer a quem não tem que fazer, quinzenalmente, propondo a frequência em alguns grupos de trabalho, a todos quantos queiram vir.
O primeiro workshope, em quatro sessões, terá como título: Yoga do Riso.
Vamos ver se faz sentido?

Nalguns instantes das nossas vidas sentimo-nos felizes quando explodimos em alegres e espontâneos momentos de riso. A sensação é de bem-estar e fortemente animadora. Sentimo-nos fortificados e em paz connosco e com o resto do mundo. Todos temos uma enorme capacidade para rir. Mas nem todos o conseguimos com facilidade. Porquê? Para onde foi o riso na nossa vida? Poderemos atribuir ao stress quotidiano a nossa incapacidade de rir?
De facto, o stress e o estilo de vida da sociedade moderna condicionam as nossas existências.
O que nos resta? Laivos de alegria que dependem de imensos pré-requisitos! Será que precisamos de mais riso nas nossas vidas? Podem apostar que sim!
O riso tem um efeito de catarse, consegue transformar um momento negativo num momento positivo.
Quantas e quantas vezes o riso é usado para aligeirar os discursos, muitas vezes com mensagens importantes e decisivas. No momento em que nos rimos, estimulamos energia positiva. “Dentro de cada um de nós há uma criança. Pode-se ter 90 anos de idade e ainda muita vitalidade. A felicidade não se deve ao facto de possuir 20 carros e 10 casas. É, sim, viver o momento presente e vivê-lo com paixão!” É com base neste pressuposto que direccionamos a atenção para a gestão de stress e ansiedade.
A aposta no lado positivo da vida ante a adversidade e o aumento de stress, faz com que o Yoga do Riso surja como uma ferramenta, uma terapia proactiva, com enfoque no bem-estar global.
O riso é um dos melhores remédios!
OBJECTIVOS
.Conhecer o conceito Yoga do Riso;
.Conhecer os benefícios do Riso;
.Praticar o Riso e respiração profunda;
.Participar em sessões de riso colectivo;
.Transportar o Riso para o quotidiano;
DESTINATÁRIOS
Todos os interessados em rir, utilizando a técnica de “Rir por Nada!” e aprender uma abordagem, pela brincadeira, da vida.
SESSÕES, DURAÇÃO E HORÁRIO
- todos os primeiros domingos de cada mês, sessões de 1h
- das 21h15 às 22h15
PROGRAMA
• 1ª Sessão – Introdução ao Yoga do Riso, 1ª sessão de riso - Actividade em Grupo (a/g)
• 2ª Sessão – Os benefícios do Riso, 2ª sessão de riso – a/g
• 3ª Sessão – Humor versus Riso, 3ª sessão de riso – a/g
• 4ª Sessão – Como preparar uma sessão de Riso, 4ª sessão de riso – a/g
FORMADOR
PAULO AMADEU MORAIS nasceu em 1974 no Canadá. Licenciado em Matemática, lecciona no ensino público e privado. É mestre em Associativismo e Animação Sócio–Cultural e líder de Riso certificado pelo fundador do Yoga do Riso (Dr. Madan Kataria).
Fez especialização em Jogos e Complementos Matemáticos. Possui experiência no movimento associativo formal e informal e é formador/animador de crianças, jovens e adultos nos mais diversificados meios.
PREÇO
o formador cobra 20€, por pessoa, por cada ciclo de 4 sessões
MATERIAL NECESSÁRIO
.roupa confortável
.calçado - descalço ou de meias
.mantinha/toalha para colocar no chão
.água

Fica a ideia, com a promessa de brevemente vos apresentar mais alguns workshops do ciclo Bricolage de Coração e Jardim.
Sendo certo que: “primeiro estranha-se, depois entranha-se”.